No próximo dia 12 de setembro pelas 17h30 nas Voltas de Macada, no limite entre Vimieiro e Priscos irá realizar-se mais uma iniciativa da série “Encontros com o Património”.
Com esta iniciativa a Fundação Bracara Augusta, em colaboração com a Câmara Municipal de Braga; a União de Freguesias de Celeirós, Aveleda e Vimieiro e da Freguesia de Priscos, pretende suscitar a reflexão, a divulgação e o debate sobre o património cultural do município de Braga e as suas diversas implicações, designadamente, aproximando a investigação e a produção de conhecimento.
Esta iniciativa terá como suporte a proposta de classificação das “Voltas da Macada” como monumento de interesse municipal e terá como orador Miguel Sopas de Melo Bandeira, responsável pela investigação histórica e Presidente da Fundação Bracara Augusta. A iniciativa contará com a presença de Ricardo Rio, Presidente da CMB e de Olga Pereira, Vereadora da Mobilidade.
Esta iniciativa, também, se enquadra no âmbito das Jornadas Europeias do Património que são uma iniciativa anual do Conselho da Europa e da União Europeia que envolve mais de 50 países, no âmbito da sensibilização dos povos europeus para a importância da salvaguarda do Património.
“Rotas, Redes e Conexões”, o tema escolhido para a edição 2024, constitui uma oportunidade de reflexão sobre aquilo que nos une e que tem permitido, ao longo dos séculos, a partilha de práticas culturais e artísticas. Desafiamos todos a percorrer essas rotas e a celebrar as redes que nos unem, em torno da Herança Comum portuguesa e europeia.
As Voltas de Macada são apresentadas no estudo como um “Tramo da Estrada Real, sendo originalmente pavimentada pelo sistema Macadam, enquanto testemunho da engenharia de infraestruturas rodoviárias oitocentista, do período do liberalismo monárquico de meados do século XIX.”
O estudo refere ainda que as “Voltas de Macada” resultam da designação de um antigo tramo da Estrada Real oitocentista Porto-Braga. Presumivelmente, uma sobrevivência toponímica da corruptela do antigo sistema de pavimentação rodoviário oitocentista, denominado de Mac-Adam (macadame).”
O topónimo “Macada”, é apontado no estudo desenvolvido pela FBA, que se deve ao método de construção de pavimentos de estradas rodoviárias atribuído ao britânico, John Loudon Mac-Adam (1756-1836).
O ponto de encontro para a iniciativa, que prevê também uma visita ao local, é o cruzamento da Avenida Sra. dos Bons Caminhos com a Rua Antigas Voltas de Macada (em frente ao Bar Morango).
As Voltas de Macada são apresentadas no estudo como um “Tramo da Estrada Real, sendo originalmente pavimentada pelo sistema Macadam, enquanto testemunho da engenharia de infraestruturas rodoviárias oitocentista, do período do liberalismo monárquico de meados do século XIX.”
O estudo refere ainda que as “Voltas de Macada” resultam da designação de um antigo tramo da Estrada Real oitocentista Porto-Braga. Presumivelmente, uma sobrevivência toponímica da corruptela do antigo sistema de pavimentação rodoviário oitocentista, denominado de Mac-Adam (macadame).”
O topónimo “Macada”, é apontado no estudo desenvolvido pela FBA, que se deve ao método de construção de pavimentos de estradas rodoviárias atribuído ao britânico, John Loudon Mac-Adam (1756-1836).
O ponto de encontro para a iniciativa, que prevê também uma visita ao local, é o cruzamento da Avenida Sra dos Bons Caminhos com a Rua Antigas Voltas de Macada (em frente ao Bar Morango).